Inconformado com a constante falta d’água em Afrânio (PE), Sertão do São Francisco, o comunitário Alonso Cavalcanti faz duras criticas contra a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e também contra o poder público.
Um problema que não parece ter fim, a escassez de água potável em uma cidade que fica a pouco mais de 100 km de um dos principais rios do país. Bairros e ruas da cidade que completaram 30 dias com as torneiras secas, e a resposta da Compesa para a população é sempre a mesma: o sistema adutor está quebrado, queimou uma bomba e solução e água que é bom nada.
As gestões municipais de Afrânio e Dormentes, que são as cidades beneficiadas pelo sistema adutor Maria Tereza Coelho, que sempre foram aliadas do governo estadual, não fazem cobranças mais enérgicas contra o governo estadual, que é quem controla a Companhia. Audiências públicas foram feitas e até agora nada; a justiça também não parece agir com vigor e nem mesmo o abastecimento com caminhões-pipas a Compesa faz.
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